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14 de junho de 2010

"Vasco em ação"



Oi galera!!!!!!!
Vamos compartilhar nossas experiências vividas no Vasco em ação, que teve como tema : ACESSILBILIDADE E ÉTICA - UMA QUESTÃO DE DIRITOS.

11 de junho de 2010

Irisvone


A rota do lixo - foi uma reportagem exibida na TV BAND no programa A LIGA, o tema é muito importante, vale a pena dar uma olhadinha.http://videos.band.com.br/c_233_a_liga.htm

Brasil produz 240 mil toneladas de lixo por diaCada brasileiro produz de 600 gramas a 1 quilo de lixo por dia. Se este número for multiplicado pela quantidade de famílias que existem hoje no Brasil, os números são assustadores, mais de 240 mil toneladas de lixo diariamente.

Deste total, 4% é metal, 3% é vidro, 3% é plástico, papel e papelão somam 25% e 65% são de lixos orgânicos. O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e pelo perfil de consumo da população.

Segundo as fichas técnicas da Associação Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), o Brasil recicla apenas 2% do lixo sólido urbano. Cenário bem diferente da reciclagem de plátisco. Com cerca de 47 % (mais de 174 mil toneladas) de garrafas PET reaproveitadas, o país é considerado um dos maiores recicladores de plástico do mundo.

Apenas 2% do lixo doméstico é reciclado

No Brasil, cerca de 75% do lixo doméstico (alimentos) vai para os lixões, 13% para os aterros controlados, 10 % para aterros sanitários e apenas 2% é destinado a reciclagem.

1 em cada 1.000 brasileiros é catador

Estima-se que 1 em cada 1.000 brasileiros é catador de lixo. A cidade de São Paulo possui mais de 20 mil carroceiros, centenas de catadores e mais de 3.200 coletores de lixo. Segundo dados da Unicef, existe mais de 50 mil crianças que trabalham nos lixões do Brasil em busca de comida para seu sustento e da família.

Redação: Cristiane Andrade

O vídeo pode ser visto no link ao lado - http://videos.band.com.br/c_233_a_liga.htm

8 de junho de 2010

Taiane

Olá meninas, como prometido durante o seminário, estamos postando os depoimentos contidos no artigo sobre Transexualidade: corpo, subjetividade e saúde coletiva.
Lembrando que estes relatos foram adquiridos a partir de uma pesquisa realizada pelo Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HUCFF/UFRJ) com transexuais que procuraram atendimento com o objetivo de realização de cirurgia de transgenitalização.

Demanda pela Cirurgia de Transgenitalização:

"É porque eu não me penso neste corpo ... Embora eu reconheça que biologicamente sou do sexo masculino, para mim eu não sou homem. Foi isso que me fez procurar ajuda, eu vivia entrando em depressão ... Eu só quero levar a minha vida normalmente, sem esses problemas. Ser um ser humano normal, ter os direitos que eu não tenho." (Roberta, 33 anos).

"Eu sinto necessidade de fazer essa cirurgia, eu estou com um espírito montado num corpo que não é meu, então eu não me sinto bem" (Maria, 41 anos).

"Eu quero fazer a cirurgia, veja bem, eu me sinto uma supermulher. Eu não tiro meu chapéu para mulher nenhuma. Eu sou super feliz comigo mesma, mas, na realidade, eu tenho uma coisa que me incomoda. Me incomoda porque não tem nada a ver comigo fisicamente, não tem nada a ver comigo psicologicamente." (Priscila, 36 anos).

Relatos de Intenso Sofrimento Psíquico:

"Eu já pensei em suicídio várias vezes. Eu tenho entrado em muito desespero por causa disso [dificuldade de arranjar emprego]. Eu acho que mesmo operando ainda vão continuar os problemas por causa da mudança de nome. Eu vou vivendo a minha vida, entro em depressão, saio da depressão... eu não sei até quando vou conseguir sair da depressão." (Roberta, 33 anos).

"Isso me levou a crises de histeria ... entrei em anorexia ... eu tava superdeprimida, com crise de bulimia. Eu queria continuar vivendo com a ilusão de que de repente 'ah, você é um hermafrodita e vamos ter que te operar às pressas' ... Já pensei até em colar [o pênis] com superbonder. É lógico que eu não faço porque não sou louca, mas já pensei. Já cheguei a usar esparadrapo para prender e ficar o dia inteiro, não podia fazer xixi." (Aline, 34 anos)

"Eu me sentia revoltada porque eu não conseguia me sentir nem uma coisa nem outra. Teve uma vez que eu fui parar no hospital psiquiátrico ... acho que eu tive uma crise de identidade, eu ficava confusa com quem eu era com quem eu não era." (Gabriela, 25 anos, desistiu da cirurgia ao longo do tratamento).

Experiência de pertencimento ao gênero feminino:

"... desde os sete anos eu já me sentia diferente dos outros meninos. Eu nunca fui igual aos outros garotos, eu nunca tive o mesmo comportamento, a mesma vontade que eles. Eu sabia que era diferente ... A adolescência foi um caos ... A infância até que foi boa, mas a adolescência e sendo adulto passando isso é um horror." (Roberta, 33 anos)

"Eu nasci uma mulher, eu só percebi que não era uma mulher quando eu vi uma mulher pelada na minha frente" (Priscila, 36 anos)

"... a minha aparência já foi feminina desde criança. Talvez não feminina, mas uma coisa meio andrógina ... Eu já era uma menina porque a minha mama já estava crescendo, a minha voz nunca foi grossa, nunca tive muita virilidade ... Eu sempre me isolei, eu não ia no banheiro de jeito nenhum. Quando a minha mama começou a crescer foi um problema seriíssimo porque eu era alvo de piadinhas, é... eu não sei se era macho-fêmea, era um termo bem chulo. O recreio para mim era um tormento." (Aline, 34 anos)

"Eu me olho no espelho e não me reconheço porque eu tenho um pênis no meio das pernas" (Roberta, 33 anos)

Ivana e Acatia

Poema sobre o idoso
I - Inteligência eu ganhei
D - desabrochar a vida eu vi
A - alimentei filhos e netos
D - descobri as maravilhas
E - em cada caminho que percorri

F - felicidade o que sinto
E - em grandes recordações
L - legados deixo aqueles
I - importantes em minha vida
C - carinho recebo em troca
I - imenso amor e meiguice
D - dádivas tantas eu tenho
A - ainda para partilhar
D - Deus me dê saúde e paz
E - enquanto as pudes espalhar

I - investi na minha vida
D - desilusões, algumas tive
O - obrigações minhas cumpri
S - saúde chega, agora que vivi
O - outras esperanças se renovam agora aqui


Laura Tomás
Paula Oliveira
António Rocha
Susana Oliveira
Allen Cortez
Publicada por xana em 11:45 http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=613679261420964424&postID=7014749967746580412 http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=613679261420964424&postID=7014749967746580412
Etiquetas: Psicologia do Idoso

De acordo com a nova psicologia social, " Identidade é a sintese pessoal sobre si mesmo, incluindo dados pessoais ( cor, sexo, idade), biografia (trajetória pessoal), atributos que os outros lhe conferem, permitindo uma representação de si". Pode ser visto neste poema do idoso que relata uma biográfia, onde trilhas são construidas no decorrer da vida, uma auto-avaliação, construçao que deixou para sociedade, momentos de renovações, recordações que nunca seram esquecidos.


IVANA FRANÇA E ACÁTIA DOS ANJOS



Vejam o video, segue link
http://www.youtube.com/watch?v=a8z833HMsW0

Cristiana e Eugênia

De Cristina Paula e Eugênia Pereira

Participamos do evento cuja finalidade foi homenagear os Assistentes Sociais pela passagem do seu dia e lançar a “Campanha Serviço Social nas Escolas Já”, que pretende contribuir com o processo de discussão dos Projetos de Indicação nº 108 e 109/2009, que tratam da presença do Serviço Social nas Escolas. O Seminário foi realizado no dia 08/05/2010, das 08hs às 13hs, no Centro Cultural da Câmara Municipal de Salvador, com a participação de 550 pessoas, entre estudantes e profissionais de Serviço Social de 14 faculdades de Salvador. Participaram do Seminário o CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; CEDECA - Centro de Defesa da Criança e do Adolescente; Ministério Público - Promotoria da Infância e Juventude; CRESS - Conselho Regional de Serviço Social da Bahia; CMASS - Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador.
A criação do projeto partiu de uma reivindicação da categoria de Assistentes Sociais, em consideração a atual conjuntura do setor educacional e a importância do trabalho do assistente social no âmbito educativo. Segundo a Assistente Social Liane Monteiro (Comissão de Educação do CRESS-Ba), o serviço social nas escolas públicas vai assegurar que sejam avaliadas, elaboradas e executadas ações preventivas e de enfrentamento às situações emergentes que expressam violência, dificuldades interpessoais entre alunos, familiares e funcionários da escola, além das de ordem sócio-econômica que afetem os estudantes, com foco nas políticas sociais. Com uma proposta sócio-educativa pautada na defesa de uma política educacional, efetivação e ampliação da concepção do processo pedagógico e trabalho coletivo visando levar o conhecimento dos deveres e direitos das pessoas e comunidade, assim como os meios de acessá-los através das Políticas Públicas, contribuindo para a educação e formação do indivíduo. O Assistente Social terá um papel articulador nas escolas, diminuindo as desigualdades e combatendo a evasão escolar e além de avaliar a família do aluno através de visitas domiciliares, vai analisar e diagnosticar as causas, com o propósito de atuar preventivamente no baixo rendimento escolar, descaso pelo aprendizado, problemas disciplinares, insubordinação, o uso de drogas e o alcoolismo, esclarecimento sobre doenças infectocontagiosas dentre outros referentes à saúde pública e principalmente, atitudes e comportamentos agressivos e violentos.
O Serviço Social centraliza seu foco na família, reconhecida como base da sociedade, a qual assume atualmente um novo modelo diante das transformações, onde os papéis são indefinidos, permeados por conflitos, contradições e tensões. Do ponto de vista da nova Psicologia Social, o homem aprende a ser homem nas relações com os demais, se apropriando da realidade exercida por gerações anteriores. Portanto, a nova conjuntura demanda uma maior atenção para o setor educacional voltada para a inserção do assistente social na escola, para que este profissional contribua de forma significativa com a construção do mundo interno do indivíduo na medida em que ele possa transformar seu mundo externo, a partir de relações sociais saudáveis e criar condições para o efetivo exercício da cidadania e para a inclusão social das crianças e adolescentes. O Serviço Social Escolar será vinculado a um sistema de proteção social amplo, juntamente com outros benefícios e serviços assistenciais direcionados aos pais e alunos na esfera educacional, e com as demais políticas sociais, instituições privadas e organizações comunitárias locais.

Cristina Paula e Eugênia Pereira

21 de maio de 2010

Patricia Almeida

SINOPSE
PSICOLOGIA DO RASCISMO
cONHECER O BRANCO ATRÁVES DA MANEIRA COMO SILENCIA OU SE MANIFESTA SOBRE NEGROS É UMA DAS INOVADORAS POSSIBILIDADES QUE ESTA OBRA NOS OFERECE. a ÊNFASE SOBRE UM PROBLEMA NEGRO, HABITUAL NA LITERATURA CLÁSSICA SOBRE RELAÇÕES RACIAIS, CONVIVE COM UM SUSPEITO SILÊNCIO SOBRE O LUGAR DO BRANCO, QUE PARECE TER ESTADO AUSENTE DA HISTORIA DE 500ANOS DE BRASIL. ESTE PROCESSO É REVELADOR DO PESO DA BRANQUITUDE NA MANUTENÇÃO E REPRODUÇÃO DAS DESIGUALDADES RACIAIS, SISTEMATICAMENTE TRATADAS COMO COMO UM PROBLEMA DE NEGRO. É PRECISO COMPREENDER O DISCURSO QUE O SILENCIO SOBRE O BRANCO OCULTA. cOMPREENDER A DIMENSÃO SUBJETIVA DA BRANQUITUDE É FOCALIZAR O MEDO QUE SUSTENTA OS ESTEREÓTIPOS DE SEXUALIDADE E DE FERTILIDADE PROJETADOS SOBRE NEGROS, É ENTENDER OS PACTOS NARCÍSICOS ENTRE OS BRANCOS E A LUTA SILENCIOSA PELA MANUTENÇÃO DOS PRIVILÉGIOS RACIAIS. È COMPREENDER POR QUE A INDIGUINAÇÃO FRENTE Á OPRESSÃO DE CLASSE E DE GÊNERO NÃO INCORPORA NATURALMENTE A INDIGUINAÇÃO DIANTE DA OPRESSÃO RACIAL.É ENTENDER O SIGNIFICADO DA EXPRESSÃO INDIGUINAÇÃO NARCÍSICA.POR OUTRO LADO, É TAMBEM COMPREENDER O ÓBVIO:AS DESIGUALDADES RACIAIS SÃO GESTADAS NUM CONTEXTO RELACIONAL ONDE NEGROS E BRANCOS ESTÃO NECESSARIAMENTE COLOCADOS.
MARIA APARECIDA SILVA BENTO.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
LIVRO-PSICOLOGIA-SOCIAL-DO-RASCISMO-MARIA -APARECIDA-SILVA
BERNABAUER.SHOPPING.UOL.COM.BR
PATRICIA ALMEIDA PEREIRA

PSICOLOGIA SOCIAL DO RASCISMO
RESENHA
cONHECER O BRANCO ATRAVÉS DA MANEIRA COMO SILENCIA OU SE MANIFESTA SOBRE NEGROS e´:
COMPREENDER O DISCURSO QUE O SILÊNCIO SOBRE O BRANCO OCULTA, COMPREENDER A DIMENSÃO SUBJETIVA DA branquitude, focalizar o medo que sustenta os estereótipos de sexualidade e de fertilidade projetados sobre negros,entender os pactos narcísicos entre os brancos e a luta silenciosa pela manutenção dos privilégios raciais, compreender porque a indiguinação frente a opressão de classe e de gênero não incorpora naturalmente a indiguinação diante da opressão racial, entender o significado da expressão indiguinação narcísica.por outro lado compreender as desigualdades raciais que são gestadas num contexto relacional onde negros e brancos estão necessariamente colocados.
maria aparecida silva bento

fontes bibliogáficas:
livro-psicologia-social-do-racismo-maria-aparecida-silva
bernabauer-shopping.uol.com.br
patricia almeida pereira

18 de maio de 2010

Josélia

PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que 450 milhões de pessoas da terra apresentam uma forma ou outra de deficiência física ou mental. Aproximadamente 12 milhões destas são brasileiras, ou seja, uma em cada dez pessoas (10%) da população nacional. A grande maioria das pessoas deficientes mora em países em vias de desenvolvimento. Entre as causas de incapacidade em todo o mundo, estão:
Acidentes: particularmente acidentes domésticos, totalizando um mínimo de 20 milhões por ano, deixando 110.000 pessoas com deficiências permanentes.
Acidentes de Trânsito: Mais de 10 milhões feridos por ano, muitas vezes gravemente, com conseqüências que incluem amputações, ferimentos cerebrais, paraplegia e quadriplegia.
Doenças incapacitantes ainda são freqüentes: por exemplo, vinte milhões de pessoas têm Hanseníase. Incapacidades ligadas à subnutrição são muito comuns em países em desenvolvimento. Para citar só um exemplo, 250.000 crianças por ano tornam-se cegas por causa de deficiência crônica de vitaminas.
Doenças mentais: segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) uma em cada dez pessoas sofrerá durante sua vida uma forma de doença mental. Um em cada quatro de todos os leitos hospitalares do mundo são ocupados por pacientes com doença mental.
Cegueira: aproximadamente 10 a 15 milhões de pessoas no mundo.
Audição: 70 milhões de pessoas sofrem de uma deficiência significativa de audição.
Paralisia cerebral: 15 milhões.
Epilépticos: 15 milhões.
Doenças cardiovasculares: particularmente no mundo desenvolvido.
Incapacitados de guerra: o trágico e crescente resultado dos conflitos deste século.
Do total, estimado pela ONU, de portadores de deficiência temos a seguinte
distribuição:
Deficiência Mental - 5%
Deficiência Física: - 2%
Deficiência Auditiva - 1,5%
Deficiência Múltipla - 1%
Deficiência Visual - 0,5%
Lembramos que o parâmetro usado pela Organização das Nações Unidas (ONU) de 10% da população de países desenvolvidos como sendo pessoas portadoras de alguma deficiência, quando usado para países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos chega até 25%. Daí pode-se projetar que em alguns casos, incluindo familiares e parentes, temos 50% do total da população sendo afetados pelos fatores decorrentes da deficiência; o que em última instância se reflete também no desenvolvimento do país.

Jaditania

Meninas, sobre blogs interessantes tem esse aqui www.confrariadetolos.blogspot.com É de uns amigos da minha cidades que escrevem textos exelentes. Eles mesmo produzem e editam... Tem texto sobre tudo. Vale a pena confeir.
Fica aí a dica. Beijos!

Taiane

Olá meninas,

Revisando o que estudamos sobre Gosto na Iª Unidade onde vimos que somos seletivos com aquilo que gostamos, convido-lhe a relembrarmos sobre alguns itens colocados pelo texto sobre o que nos atrai para os indivíduos de quem gostamos:

Características desejáveis – Gostamos daqueles que possui as características que desejamos, seja beleza, inteligência, amabilidade, sinceridade...

Gostar dos outros - Muitos estudos sugerem que nós nos sentimos favoráveis as pessoas que gostam de nós se acreditamos que estas são sinceras. Se alguém pouco a pouco começa a gostar de você, seu atrativo torna-se ainda mais forte do que se você tivesse sido apreciado o tempo todo com a mesma intensidade.

Proximidade – A proximidade está associada ao gostar, pois tendemos a gostar de quem nos relacionamos frequentemente e com mais intensidade.

Semelhança – Geralmente gostamos de indivíduos de atitudes e valores semelhantes aos nossos e personalidade parecida com a nossa.

Personalidades complementares – A atração entre as pessoas é as vezes explicada pela teoria da troca que supõe que sejamos atraídos por indivíduos quando as recompensas da relação excedem os seus custos.

Diante destes conceitos, trago para compartilhar com vocês um texto de um autor desconhecido que muito se aplica e que gosto muito:

Goste de alguém que te ama,
Alguém que te espere,
Alguém que te compreenda mesmo nos momentos de loucura;
De alguém que te ajude, que te guie, que seja teu apoio, tua esperança, teu tudo.

Goste de alguém que não te traia, que seja fiel,
Que sonhe contigo, que só pense em ti,
Que só pense no teu rosto, na tua delicadeza, no teu espírito e não no teu corpo, nem nos teus bens...

Goste de alguém que te espere até o final,
De alguém que seja o que escolheres.

Goste de alguém que sofra junto contigo,
Que ria junto a ti,
Que limpe tuas lágrimas,
Que te abrigue quando necessário,
Que fique feliz com tuas alegrias,
E que te dê forças depois de um fracasso.

Goste de alguém que volte prá conversar contigo depois das brigas, depois do desencontro,
De alguém que caminhe junto a ti,
Que seja companheiro, que respeite tuas fantasias, tuas ilusões.

Goste de alguém que te ame.
Não goste apenas do amor, goste de alguém que sinta o mesmo sentimento por ti, que goste realmente de ti...

(Autor desconhecido)

Por: Taiane Leite

13 de maio de 2010 09:40

20 de abril de 2010

lISTA DE BLOGS

NÃO DEIXEM DE OLHAR A LISTA DE BLOGS!!!!!
ESTOU SELECIONANDO ALGUNS.
BJOS